Montagem soviética


Vanguarda dos anos 20, este movimento buscava a afirmação da sociedade soviética. A partir da Revolução Russa, de 1917, há uma explosão da criatividade e os diretores passam a associar arte e política, rompendo com a doutrina burguesa “arte pela arte”.

Os representantes desta vanguarda acreditavam no potencial revolucionário e político do cinema. A principal característica do movimento é a exploração do potencial da montagem (artista-engenheiro). Entre os principais nomes da montagem soviética estão: Sergei Eisenstein (Encouraçado Potemkin, 1925) e Dziga Vertov (O homem da câmera, 1929). 




BERGAN, Ronald. Ismos: para entender o cinema. São Paulo: Globo, 2010.
MASCARELLO, Fernando. História do cinema mundial. Campinas, SP: Papirus, 2012.

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